8 Comentários

Lari, AMEI saber dessa nova empreitada e já aguardo ansiosa por esse tarot, Sua explicação para a simbologia do gato preto foi maravilhosa e, se me permite, vou acrescentar mais uma: para as antigas civilizações pré-colombianas, o jaguar - ou como a gente conhece aqui, nossa onça, nas versões pintada e preta - era um animal sagrado também e costumava ser associado à polaridade masculina nos templos, especialmente às pirâmides do Sol. Eles acreditavam que a invocação do animal poderia atribuir ao devoto as características do animal: a astúcia, a visão de longa distância (real e metafórica), a habilidade e a destreza, enfim. Sei que vai ser uma tarefa hercúlea, mas já quero todas as suas reflexões nessas simbologias. Beijos!

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abr 12Gostado por Lari Arantes

que pena que não teremos mais o oráculo, ele é um dos meus sonhos de consumo 🥲 mas adorei esse texto e aguardo ansiosa pelo seu tarot

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R. Maravilho texto Realmente . Ela demora postar mas....

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Hahaha! Devagar e sempre. Esse é meu lema ;)

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Lari, que texto maravilhoso! Tava ansioso pelo dia que você iniciaria essa jornada de construção de um tarot. Desejei muito teu oráculo e o usei muito nesses últimos dois anos. Semana passada acabei dando ele pra minha irmã que segue numa nova jornada de vida e com quem acredito que o oráculo terá muito mais serventia no momento.

Obrigado por colocar tua arte no mundo! Ansioso pra ver as próximas cartas.

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vc mencionou o seu oráculo e outro dia eu estava reparando na numeração dele, tem alguma explicação pra ela? ou foi a ordem de criação?

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A numeração das cartas deste baralho segue a ordem de criação. Entretanto... eu fui criando uma linha narrativa no Oráculo que tinha a ver com um processo pessoal meu, de tomada de consciência de alguns aspectos importantes (o processo terapêutico pelo qual passei na época tem tudo a ver com isso). A última carta (o caminho é para dentro) é a chave-mestra dessa tomada de consciência, como também é ponte de contato com a primeira carta (correu tanto que nem viu a paisagem) com a inclusão do cavalo (presente no início e no fim - o veículo de condução nessa história) e do portal que se abre para a protagonista. Então, é uma narrativa "cíclica", ou melhor, "espiralada" de evolução... a gente evolui não em linha reta, mas ciclicamente, voltando sempre nos mesmos pontos - só que com um olhar amadurecido. Bom, talvez eu tenha viajado um pouco agora (rs!), mas espero ter sido clara na minha explicação.

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obrigada por responder, ficou claro sim! <3

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