Lari, AMEI saber dessa nova empreitada e já aguardo ansiosa por esse tarot, Sua explicação para a simbologia do gato preto foi maravilhosa e, se me permite, vou acrescentar mais uma: para as antigas civilizações pré-colombianas, o jaguar - ou como a gente conhece aqui, nossa onça, nas versões pintada e preta - era um animal sagrado também e costumava ser associado à polaridade masculina nos templos, especialmente às pirâmides do Sol. Eles acreditavam que a invocação do animal poderia atribuir ao devoto as características do animal: a astúcia, a visão de longa distância (real e metafórica), a habilidade e a destreza, enfim. Sei que vai ser uma tarefa hercúlea, mas já quero todas as suas reflexões nessas simbologias. Beijos!
Lari, que texto maravilhoso! Tava ansioso pelo dia que você iniciaria essa jornada de construção de um tarot. Desejei muito teu oráculo e o usei muito nesses últimos dois anos. Semana passada acabei dando ele pra minha irmã que segue numa nova jornada de vida e com quem acredito que o oráculo terá muito mais serventia no momento.
Obrigado por colocar tua arte no mundo! Ansioso pra ver as próximas cartas.
A numeração das cartas deste baralho segue a ordem de criação. Entretanto... eu fui criando uma linha narrativa no Oráculo que tinha a ver com um processo pessoal meu, de tomada de consciência de alguns aspectos importantes (o processo terapêutico pelo qual passei na época tem tudo a ver com isso). A última carta (o caminho é para dentro) é a chave-mestra dessa tomada de consciência, como também é ponte de contato com a primeira carta (correu tanto que nem viu a paisagem) com a inclusão do cavalo (presente no início e no fim - o veículo de condução nessa história) e do portal que se abre para a protagonista. Então, é uma narrativa "cíclica", ou melhor, "espiralada" de evolução... a gente evolui não em linha reta, mas ciclicamente, voltando sempre nos mesmos pontos - só que com um olhar amadurecido. Bom, talvez eu tenha viajado um pouco agora (rs!), mas espero ter sido clara na minha explicação.
Lari, AMEI saber dessa nova empreitada e já aguardo ansiosa por esse tarot, Sua explicação para a simbologia do gato preto foi maravilhosa e, se me permite, vou acrescentar mais uma: para as antigas civilizações pré-colombianas, o jaguar - ou como a gente conhece aqui, nossa onça, nas versões pintada e preta - era um animal sagrado também e costumava ser associado à polaridade masculina nos templos, especialmente às pirâmides do Sol. Eles acreditavam que a invocação do animal poderia atribuir ao devoto as características do animal: a astúcia, a visão de longa distância (real e metafórica), a habilidade e a destreza, enfim. Sei que vai ser uma tarefa hercúlea, mas já quero todas as suas reflexões nessas simbologias. Beijos!
que pena que não teremos mais o oráculo, ele é um dos meus sonhos de consumo 🥲 mas adorei esse texto e aguardo ansiosa pelo seu tarot
R. Maravilho texto Realmente . Ela demora postar mas....
Hahaha! Devagar e sempre. Esse é meu lema ;)
Lari, que texto maravilhoso! Tava ansioso pelo dia que você iniciaria essa jornada de construção de um tarot. Desejei muito teu oráculo e o usei muito nesses últimos dois anos. Semana passada acabei dando ele pra minha irmã que segue numa nova jornada de vida e com quem acredito que o oráculo terá muito mais serventia no momento.
Obrigado por colocar tua arte no mundo! Ansioso pra ver as próximas cartas.
vc mencionou o seu oráculo e outro dia eu estava reparando na numeração dele, tem alguma explicação pra ela? ou foi a ordem de criação?
A numeração das cartas deste baralho segue a ordem de criação. Entretanto... eu fui criando uma linha narrativa no Oráculo que tinha a ver com um processo pessoal meu, de tomada de consciência de alguns aspectos importantes (o processo terapêutico pelo qual passei na época tem tudo a ver com isso). A última carta (o caminho é para dentro) é a chave-mestra dessa tomada de consciência, como também é ponte de contato com a primeira carta (correu tanto que nem viu a paisagem) com a inclusão do cavalo (presente no início e no fim - o veículo de condução nessa história) e do portal que se abre para a protagonista. Então, é uma narrativa "cíclica", ou melhor, "espiralada" de evolução... a gente evolui não em linha reta, mas ciclicamente, voltando sempre nos mesmos pontos - só que com um olhar amadurecido. Bom, talvez eu tenha viajado um pouco agora (rs!), mas espero ter sido clara na minha explicação.
obrigada por responder, ficou claro sim! <3